terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pedal em Liechtenstein

Conhecem Liechtenstein??? um pequeno pais perto da Suiça...... mas vejam o visual, e esta trilha.....


sábado, 26 de novembro de 2011

26/11/11 - Sta Tereza, Parque, Sta Maria, Gramadinho

Galera, esse foi um pedal pra antecipar o pedal em Prudentopolis, só para os tochas mesmo.... tivemos dois que qdo viram o trecho, pularam fora, viram que não conseguiriam acompanhar, não é Dago e Gustavo??? hehehe

Comecamos sentido Sta Tereza, e logo pularam na frente o Eduardo e o Zé (só no vácuo), atras vinhamos eu, Luis e Felipe, com um pouco de dificuldade chegamos nos dois, ficamos um pouco juntos, mas logo depois eu e o LF ficamos... em Sta Tereza, duas cocas.

Pegamos a estrada do parque, e muitos buracos naquele asfalto, a descida pra ponte, estava impossivel de ir rápido, muitos buracos e pedras soltas. Todos sãos e salvos, continuamos.

Paramos no final do asfalto, esperamos a galera e seguimos. Foi interessante pq tinha acabado de garoar naquela região. Trecho bom, mas perigoso, muitas pedras, e chegamos na serra.... lá, sem querer forcar muito, pulei da bike e empurrei, junto com o LF e o Zardo...

Lá em cima, respiramos um pouco mais, e continuamos o pedal, pegamos uma descida com mais pedras que o normal, ninguem caiu, porem, todos passaram muito devagar.

Pra chegar em Sta Maria, pegamos a ultima subida, e ali, a galera já comecou a reduzir o passo, e negocio estava pesado.


Em Sta Maria, meia melancia, cocas, pacocas, uns quase dormindo e R$37 pra pagar a conta, voltamos pro pedal, e o Sol apareceu, forte pra caramba... entramos a direita sentido gramadinho, e que trecho bom aquele, muitas descidas rápidas, estrada bem boa, muita poeira, e o Jair, novamente passando reto na curva....

Ele foi rir do Zé que estava na frente e fez a curva no soja, e esqueceu q ele vinha chutado tb, dai, tentou fazer a curva, foi pro soja, e rolou algumas vezes no chão.... virou nosso porquinho do dia, hehehe. A estrada continuava ótima, mas com um sol e tanto... depois de muitas descidas e subideiras, chegamos em Gramadinho, parada pra pegar água, e só.....

Já eram 19h.... e giramos, aquela descida do gramadinho tinha muitas pedras, como sempre, e a galera se deu bem, numa velocidade.....

ainda mais com um trator chamado manhinho com sua 29..... mais subidas, final da tarde, e o clima comecava a ficar melhor, neste trecho, dei mais uma puchada com a galera da frente, e relembramos vários sucessos musicais.... Xuxa, menina veneno, e outras coisas loucas que apareciam na cabeças, a estas horas, a cabeça nem funcionava mais direito..... decidimos passar pela estrada da chacara do maninho, e saimos no posto.. fiquei pra tras junto com o Zardo, e avistamos o Felipe... morto tb, pedindo carona, mas sem sucesso..... seguimos nos tres juntos, fechando o pelotão.

No final, ainda pintou o ultimo sprint na terra, e por meia roda o Zardo chegou na frente, heheheh. Ao chegar no posto, alguns problemas, baixou a pressao do Zardo e já pediu socorro..... o Zé teve uma dor de cabeça forte na hora, e mais parecia o Kiko chorando na parede, hehehe. E teve mais comida... Felipão trouxe todo feliz mais uma coca e um salgado pra matar a fome, pq teria que pedalar até chegar em casa, hehehheh

E o pedal foi assim, 86 km, muita terra, média de 18,8km/h, máx 68km/h e 4:36h de pedal.... só louco mesmo pra fazer isso..... Confira as cordenadas do GPS para ver que eu não minto sozinho, hehehehe, clique por aqui mesmo para abrir....

E semana que vem, Prudentopolis, aí vamos nós.....

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

TV PraQuemPedala

Galera, dois grandes sites fizeram algo diferente, um jornal com as principais informações sobre bikes... confiram como foi o primeiro programa, dura 25 minutos, mas pra quem curte, vale a pena.....
E tem mais, participe da promoção para ganhar uma garrafa da Camelbak.

PROVA TREINO ALPINE BIKE - 26/11/11


LOCAL : BRUXA DE BLAIR
DATA: 26/11/2011 (AMANHÃ)
HORARIO: 15:00 HORAS

LARGADA: ENTRANDO PELA 467 BR TOLEDO APÓS A PNTE A ESQUERDA


PISTA COM 2400 METROS TOTALMETE TECNICA.

CATEGORIA MASTER E ESTREANTES
04 VOLTAS

CATEGORIA ELITE :
06 VOLTAS

PREMIAÇÃO EM MEDALAHAS

INFORMAÇÕES :

ALPINE BIKE
3228-3354 JEAN
CHIQUINHO 
9917-7712

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pedalar está na moda

Procura por transportes sustentáveis incentiva o cicloturismo no Rio de Janeiro;

Quando a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou investimentos no transporte não poluente para transformar a cidade na Capital da Bicicleta, muitos cariocas se descobriram turistas em sua própria casa. Identificando a carência de um dos cartões postais do mundo no oferecimento do lazer em duas rodas, a Caminhos da Terra – famosa pelo aluguel de bicicletas e venda de acessórios para bikes – vem incentivando o cicloturismo como alternativa ao turismo tradicional.

Utilizando a bicicleta como principal componente dos passeios, os roteiros de cicloturismo visam a integração entre práticas sustentáveis e saudáveis, proporcionando ao visitante a experiência de estar mais próximo do meio ambiente. Além da possibilidade de pedalar pelos 150 km de ciclovia dispostos ao longo da orla carioca, a Caminhos da Terra permite que a o ciclista desbrave as trilhas da Floresta da Tijuca e conheça as belezas arquitetônicas do Centro Histórico do Rio.

“Temos guias acompanhando todos os roteiros. Mais do que proporcionar aos visitantes e moradores uma nova forma de aproveitar a cidade, a ideia é mostrar como nossos pontos turísticos podem ser melhor aproveitados”, explica Alzira Lima, fundadora da Caminhos da Terra, que para receber o público, renovou toda sua frota de bikes e contratou novos guias turísticos, ministrando treinamentos específicos para cada opção de roteiro.

Os passeios podem ser feitos por crianças, adultos ou idosos, sem restrição de idade. Alzira explica que mesmo os ciclistas profissionais, geralmente acostumados a trilhas e jornadas de aventura, buscam essa opção para conhecer um pouco mais da paisagem que tanto gostam de explorar. Mesmo trabalhando com pessoas de faixa etária e experiência diferentes, o ritmo não é calculado em velocidade ou pedaladas, mas sim, no tempo necessário para que a mensagem seja transmitida.

“Queremos mostrar que um lugar lindo como o Rio de Janeiro fica ainda mais belo integrado com a saúde e a preservação ecológica. É tão prazeroso, que fica difícil até de encarar como um exercício. Essa proximidade com a natureza só traz bons resultados. Tanto para o ambiente, quanto para nós, que dependemos diretamente dele”, ensina.



Seguem as opções de roteiros de cicloturismo oferecidos pela Caminhos da Terra.:

Floresta da Tijuca – Corcovado:. Passeio na Floresta da Tijuca pela estrada das Paineiras, com subida ao Corcovado.

Parque do Flamengo: .Visita ao Museu de Arte Moderna, ao Monumento aos Mortos da Segunda Guerra, Marina da Gloria, Paisagismo de Burle Marx, observação de pássaros e foz do Rio Carioca.

Barra da Tijuca / Recreio dos Bandeirantes: .Passeio pela orla da Barra da Tijuca/Recreio.

Orla Zona Sul:. Passeio pelas orlas do Leme, Copacabana, Ipanema, Leblon e Lagoa Rodrigo de Freitas.

Centro Histórico do Rio (Noturno): .Passeio noturno pelo Centro Histórico do Rio, incluindo Cinelândia, Av. 1º de Março, Pres. Vargas, Uruguaiana, Largo da Carioca, Praça Tiradentes, Av. Chile e Rua do Lavradio (Lapa).

Pão de Açúcar : .Passeio pela Urca, enseada de Botafogo, Parque do Flamengo, incluindo visita ao Monumento Estácio de Sá e explanação sobre a Fundação da Cidade, o Paisagismo de Burle Marx e a Baía de Guanabara.

Fonte: Portal Fator Brasil

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pedal do final de semana

O local já está reservado, vamos?? 

Se acharem meio fraco, está aqui só tá liberada pra daqui 3 semanas..... oq acham??

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Marathon JAP'S - Toledo-PR

Confira o vídeo do Marathon dentro dos Jogos Abertos.....

Empresa de cicloturismo ganha aplicativo em concurso cultural

O leitor Gustavo Vinícius Santos de Carvalho, membro da Rede Pequenas Empresas & Grandes Negócios no Ning, foi o vencedor do concurso cultural “Ganhe o desenvolvimento de um aplicativo para o seu negócio”. Ele sugeriu um aplicativo para a Kuritbike, que atua no mercado de cicloturismo em Curitiba (PR). O app será desenvolvido pela Intuitive Appz, parceira da revista no concurso cultural.

Confiram a resposta vencedora:

“Eu desenvolveria um aplicativo para celulares com GPS onde meus clientes pudessem fazer passeios auto-guiados de bicicleta em Curitiba. Através do aplicativo o cliente receberia informações sobre os pontos turísticos dos quais estivesse próximo e também informações sobre os melhores caminhos a seguir segundo roteiros pré estabelecidos. O desenvolvimento deste aplicativo seria importante para a KuritBike, pois nos possibilitaria estar mais uma vez à frente no mercado do cicloturismo, oferecendo um produto inovador e diferenciado a nossos clientes.”

Fonte: PEGN

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Três irmãos estão cruzado a América de ponta-a-ponta, de bike


Do Alasca até a Patagônia. três irmãos dos Estados Unidos estão realizando uma aventura daquelas bem difíceis e complexas de se realizar. Pedalar entre a o Alasca, no extremo norte da América do Norte e a Patagônia, o extremo sul da América do Sul.
Os irmão Berg saíram de Anchorage, no Alasca, no dia 11 de agosto e devem atravessar a fronteira com o México no final do mês. O mais doido disso tudo é que eles possuem um orçamento de 10 dólares por dia. A alimentação deles está sendo três Donuts de 2 dólares cada e um pouco de manteiga de mandioca.
O dinheiro é conseguido através de doações de pessoas que vivem nas cidades por onde eles passam. A viagem também tem o objetivo de ajudar a Habitat For Humanity, uma ONG que constrói casas para pessoas carentes. Eles almejam conseguir 60 mil dólares através de seu blog: BoundSouth.org

Specialized lança sua primeira Loja Conceito do Brasil


Quando olhamos em revistas de bicicleta estrangeiras, vemos algumas lojas de bicicletas lindas, com decoração moderna e arquitetura inovadora. Essas lojas são um verdadeiro paraíso para os apaixonados pela bicicleta. Agora teremos uma dessas lojas aqui no Brasil.
A Specialized, marca de bicicletas que têm produzidos as bicicletas mais vitoriosas em competições do mundo, vai lançar em Campinas a primeira Loja Conceito em bicicletas no Brasil. Ela será a segunda loja desse tipo na América Latina.
A loja terá 220 metros quadrados de área, 6 metros de pé direito, café Gourmet, oficina, estúdio Bike Fit e o diferencial de toda estrutura fornecida pela Specialized. Isso é um reflexo do crescimento do ciclismo no Brasil. Vamos torcer para que várias como essas sejam inauguradas por aí.
Endereço: Rua Dona Luisa de Gusmão, 545 (Em frente ao Parque do Taquaral) – Vila Nogueira – Campinas – São Paulo, SP
Data de Inauguração Inauguração nos dias 25 e 26 de novembro 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

19/11/11 - Pedal Cambovel

É isso aí, Cvel Bikers e Cambota para o mesmo local, porem, direções contrárias, e isso, sem querer.

Saimos em 15, e hj, os principais tochas estavam no pedal, já vimos que o negocio seria forte, e foi mesmo. Chiquinho ficou no comando de onde iríamos, algumas reclamações e idéias como sempre, mas seguimos na dele. Pegamos a direita na sperafico e seguimos reto por lá. Várias descidas, pedras ao montes, e como sempre, alguem caiu... a bruxa tá solta no grupo... o Eduardo escorregou e foi pro chão, e o Marllos, logo atrás, não conseguiu desviar e foi pro chão também.

O Dudu já está acostumado com tombos, e pouco se ralou, já o Marllos, ralou o braco esquerdo, e estreiou sua bike nas pedras.... seguimos, e um pouco mais na frente, em outra curva pedregosa, o Washington saiu de traseira, e ao ver isso, já abri e parei nas pedras.. ele consertou a trajetória e seguiu. Chegamos em Guavirá, acho que é isso, paramos, esperamos a galera, e seguimos a direita naquela subida. Muita subida mesmo, já fazia um bom tempo que não passava por lá. Com muita suadeira, chegamos lá em cima, e enquanto a galera da dianteira estava procurando o furo numa camara, os retardatários seguiram na frente, comigo, claro, hehehehe. Um pouco mais na frente estavam o Renan e o Zé, seguimos juntos naquela parte nova onde a maioria da galera não conhecia. Uma tremenda descida, das grandes, mas perigosa. No final dela, tinha uma curva pior que um cotovelo, pq todos vieram bem embalados, e eu, parei logo em seguida pra ver quem passaria no meio da plantação, e lá veio o Jair, passando reto a curva.


Depois dos risos, as lágrimas da subida... cheia de pedras, sem pensar muito, eu e o Washington comecamos a bater papo e empurramos as bikes. Quase no final dela, Chiquinho e Renan desceram, pra depois subir e ver quem chega na frente. Renan na frente, e Pastel desclassificado.... não largou lá de baixo.

 Voltamos pro pedal, e passamos pela fazenda. No estradão, entramos a direita, e partimos na frente eu, Zé e Renan.... e a galera bem atras... comecamos a forcar o trecho, num determinado ponto eu fiquei,  e o zé tb.... renan diminuiu, chegamos nele, e seguimos forte novamente.... o zé acabou ficando pra trás, e eu na cola do renan, até chegamos no bar dos porcos..... os irmãos roda fina tentaram mas não conseguiram chegar em nos... No Bar, a galera do Cambota tb estava chegando aos poucos lá.. assim como nós, conversamos, nos divertimos, encontrei o Jean 3x, hehehe, e voltamos pro pedal..... neste encontro, o Dias veio conosco, mas eu só tinha percebido isso bem mais na frente, pq fiquei pra tras.. Na metade da descida, muitas pedras, e o de repente, uma caramanhola caiu de uma bike na frente, o Gigante e o Zardo pegaram ela. Um pouco mais na frente, o Pastel furou o pneu. Parei lá, e logo percebemos que quem tinha perdido a garafinha era o proprio pasteleiro..... e kd sua camara?? se nao fosse a boa ação do zardo em vender sua camara bico fino pela bagatela de R$50,00, alguem teria que empurar a magrela... No momento que o pastel estava ajeitando o pneu na bike, se encostou na cerca eletrica, e ao encostar na corrente, veio o choque.... tudo ok, voltamos pro pedal.


 A galera estava a milhas de distancia, e no final do subidão, a galera lá estava nos esperando. Dai por diante fui só pedal, tudo ok e com boa velocidade. Numa outra parada, mais na frente, ficamos atras do milho pra assustar quem vinha, e só apareceu o Chiquinho... um pouco depois chegou o Dias... morto, esgualepado.... meteram uns 3 BCAS nele, mas não ajudou muito não.

Fiquei com a galera até um pouco depois da estrada do contorno, pois tinha compromisso. Segui num ritmo legal, passei por tras da Expovel (meio vazia), e toquei direto pra casa.

Num total foram 69km, média de 19,8km/h e 3:30h de pedal com máx. 54km/h

Um abraço a todos, e daqui duas semanas, tem Prudentopolis.......

Valeu.....

PARAPAN - OURO, PRATA E BRONZE PARA O BRASIL!


Neste sábado (19) foi disputada a prova de resistência em Guadalajara e o Brasil brilhou mais uma vez ao conquistar mais três medalhas. Foi ouro com Soelito Gohr, prata com Jady Martins e bronze com João Schwindt de Brasília.

Soelito Gohr faturou sua segunda medalha de ouro neste Parapan e no ciclismo os brasileiros somaram 8 medalhas conquistadas no total. O mais interessante é que isso pode ficar ainda melhor, pois o Brasil conta com mais talentos que podem trazer resultados expressivos em competições mundo afora, caso haja maior apoio estatal.

Descobrindo talentos

Um dos talentos descobertos na temporada 2011, foi a jovem Jady Carvalho de apenas 17 anos que brilhou no campeonato brasileiro disputado em Brasília, quando na ocasião Romolo Lazzaretti chegou a comentar que ela tinha grandes chances de se dar bem no esporte.

Jady conquistou a medalha de prata com apenas 6 meses de treinamento, imagine quando completar alguns anos

Mais uma vez o Paraciclismo teve uma participação de peso em uma competição internacional, o que com certeza vai culminar em maior poder de barganha entre a Confederação e as entidades estatais responsáveis por realizar o apoio ao esporte. Ao menos, esperamos que seja assim, que os olhos do Brasil se voltem para outros esportes, além do futebol, mas dando a mesma importância que é dada a ele.

Fonte: Pedal Digital

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ciclos da Vida, e da Bike tb

Muito bom o vídeo, antes, durante e depois......

Etapa Final Regional Oeste de MTB Cross Country 2011 - 04/12/11 - Nova Aurora

A cidade de Nova Aurora vai ser palco mais uma vez da ultima etapa do nosso Regional de Mountain Bike XCO 2011, pra quem nunca correu la o circuito no Baixo Iguaçuzinho e muito técnico e vai exigir muito dos bikers, contamos com a presença de todos amantes da bike.

É a Gota D' Água +10





Este vídeo pretende envolver a sociedade brasileira na discussão do planejamento energético do Brasil através da obra da usina hidrelétrica de Belo Monte. link para assinar: movimentogotadagua.com.br

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Bikes 2012: Vem coisa boa aí


Em Las Vegas, os maiores aficionados por bikes do planeta se reuniram para admirar novos quadros, pneus velozes e o que de mais novo está rolando no mundo das duas rodas, durante a Mostra Internacional Interbike. Como acontece em uma feira de automóveis, a Interbike oferece uma espiadela no futuro do setor, com produtos malucos, equipamentos para aquela pedalada de todos os dias e “veículos conceituais” nos quais você nunca vai por as mãos. Eis aqui alguns dos destaques mais interessantes do evento, que é realizado anualmente nos EUA.

Velocista Sentado – Quase um carro de corrida com pedais, a Sprint X-type é uma bicicleta para se andar sentado, maximizando assim a velocidade. O modelo, que parece um triciclo, conta com uma coroa de corrente grande para forçar os limites de velocidade e freios a disco para quando for absolutamente necessário diminuir um pouco o ritmo alucinante.
Pacotes de Café Impermeáveis –Feitos em Seattle (onde mais?), estes recipientes a prova d’água são ideais para ciclistas e foram criados para parecerem pacotes de café. Mas, em vez de grãos torrados, você pode guardar neles seu telefone, almoço ou outros itens que não podem ficar molhados. Presilhas permitem que você prenda esse pacote de café em qualquer parte do quadro da sua bike.


Rodas de Fibra de Carbono – Finas, resistentes e superleves, as rodas de fibra de carbono apresentadas pela Crank Brothers foram feitas para mountain bike. Pesam cerca de 1,5 quilo (o par), permitindo grande velocidade de rotação morro acima ou em longo de trechos de trilha estreitos. Mas esse carbono radical não sai barato – as rodas custam US$ 2.200 por par.

 
E-Mountain Bike – Com um motor elétrico e um estranho design de dois lugares, esta bike da Electric Vehicles de Santa Monica, Califórnia, prometer levar o poder da baterias às trilhas de terra. Custa cerca de US$ 2.000, e a empresa diz que o motor incorporado à bike é do mesco tipo usado em caminhões elétricos.


Short de Ciciclismo com Cinto de Cabo – Um pequeno sistema de cabo é usado nesse short para ciclismo da Sugoi. O fecho mecânico tipo “gire-para-apertar” inclui pequenos cabos de aço que se enrolam pelo tecido do calção como uma jibóia, permitindo ajuste com precisão.
 
B
ike Com Pneus Gigantes – A Moonlander, uma bicicleta da Surly Bikes que parece que sofre de obesidade localizada, vem com “pneuzinhos” de 12 cm que podem “flutuar” por cima de pedras e buracos, sem precisar de suspensão. A bike foi feita para terrenos acidentados e para encarar a neve, onde esses pneus cheios de ar achatam-se na superfície. US$ 2.350.

Fonte: Go Outside

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A ciclovia mais tubular do planeta - Hawaii


ARBORIZADA: Mata fechada também faz parte do cenário da ciclovia havaiana (FOTOS: arquivo HARDCORE)
Fim de ano, para o surf, é sinônimo de Hawaii. É partir de novembro que os melhores atletas do planeta desembarcam em Oahu para disputar a Tríplice Coroa Havaiana - eventos mundiais que encerram a temporada profissional. Ao revirar meu arquivo de revistas, encontrei um texto escrito por mim, um raio-x do North Shore, durante uma das coberturas que fiz para a HARDCORE. Pelo tema (bike e surf) e pela época, resolvi republicá-lo neste espaço.


Quando escolhemos uma viagem, o primeiro pensamento é quais pranchas deveremos usar. Elas são imprescindíveis para qualquer surfista. Sem elas não podemos ser quem realmente somos. Porém, se o Hawaii está na fila de seus possíveis destinos, lembre-se que descolar uma magrela (aquela de duas rodas) poderá dar outra cara para a sua temporada. Com o trânsito piorando a cada ano na única estrada que corta o North Shore, a Kamehameha Hwy, ir para os picos pedalando pode ser uma solução prazerosa. A liberdade de ir e vir com prancha debaixo do braço e vento batendo na cara rejuvenescem qualquer um. A Bike Lane tem quase 5 quilômetros, é suave, com duas ou três elevações mínimas. Paralelo a isso, ondas de sonho que entram na lista das bancadas mais assediadas da Costa Norte de Oahu. Duvida? Então mergulhe na ciclovia mais tubular do planeta.
DE BACKYARDS A ROCKY POINTÉ na esquina da Oopuola St. com a Kamehameha Hwy que a Bike Lane começa, pelo menos pra mim e pra maioria dos surfistas que costumam se hospedar nessa área. A Oopuola St. termina exatamente nas areias de Backyards, pico conhecido por suas direitas rápidas e pouco crowdeadas. Foi aqui também que os brazucas Júnior Faria, Jerônimo Vargas, Jessé Mendes, Cauê Wood e Lucas Silveira ficaram nesta temporada. 

Logo ao entrar na ciclovia, você se depara com uma mata fechada que ajuda a manter o clima fresco, amenizando o sol forte do inverno havaiano. Na primeira curva à direita, porém, o cheiro de rango é inevitável. Isso indica que estamos passando pela famosa Ted´s Bakery, lanchonete bastante frequentada pelos locais. Lá não é difícil cruzar com o big rider Tamayo Perry na fila do caixa ou esbarrar o freesurfer Jaime O´Brien na tentadora vitrine de tortas e muffins de blueberry.

A
pós algumas pedaladas, a Bike Lane cai numa rua paralela, a dos locais. Isso acontece em muitos trechos, por isso é bom ficar esperto com o entra e sai de carros. Esse trajeto é bem aberto. É possível ver, à esquerda, o morro carregado de árvores que cerca o North Shore. Também é bacana observar as casas dos locais, com suas garagens lotadas de pranchas e todos os tipos de bugigangas. Aqui a respiração começa a ficar ofegante com a subida que dá no estacionamento de Sunset Beach. Se você não estiver com o preparo em dia, mude de marcha para aliviar o ritmo.


ATENÇÃO: O belo visual se mantém mesmo quando a ciclovia se afasta da orla
A
o chegar em Sunset você já sente a diferença. O asfalto da ciclovia é tomado por uma boa quantidade de areia. Para ter uma ideia, há um cara contratado somente para varrer este trecho. O coroa aparece quase todos os dias com o seu cachorro vira-lata. Dá três varridas, para e olha para o mar. Dá mais três varridas, olha para o mar de novo. O salário dele não deve ser lá grandes coisas mas, quer saber, ele não está nem um pouco preocupado com isso. 

Pise no freio para não atropelar nenhum turista. Eles amam fotografar Sunset Beach. Ficam tão extasiados com a beleza do lugar que congelam com suas máquinas no meio da pista. O jeito é mandar um “excuse me” e seguir adiante.

A
lguns metros e lá vem uma pontezinha, estamos em Kammieland, direitas e esquerdas cheias, ideais para quem ainda não está com a confiança em dia para enfrentar as ladeiras furiosas da vizinha Sunset. Rua dos locais novamente, uma caixa de correio customizada com o nome Ken Bradshaw. Isso mesmo, é a casa do texano mal encarado que adorava morder pranchas. Ele explodiu na mídia após dropar um monstro de 45 pés no Outside de Log Cabins, no final dos anos 90.

CHECANDO AS ONDAS: Entrada de Rocky Point
É a partir daí que o movimento na ciclovia aumenta, pois os picos mais disputados estão neste trajeto, começando por Rocky Point, passando pelas esquerdas de Pipe e pelas bancadas de Backdoor e Off The Wall. Do lado esquerdo, o único posto de gasolina da região, o Chevron, famoso pelos “havaianos gigantes que se vestem de moçoilas”. É aqui que a molecada evita ir ao caixa. A regra é tirar par ou ímpar para ver quem será o azarado da vez. Mais algumas pedaladas e você já saca qual é a onda do dia pelo constante movimento dos surfistas. 

Dias depois do histórico evento Eddie Aikau, Rocky’s quebrou de gala e a brasileirada marcou presença. É nesses dias que o surf high performance prevalece. Neco Padaratz e Léo Neves destroçaram os lips ao lado da nova geração. Passando Rocky Point, você encara uma reta com mata fechada, a única de toda a Bike Lane que dá para visualizar lá na frente. É aqui que a magrela pede uma marcha mais pesada para despertar a adrenalina, já que Pipe está a menos de 300 metros. 

DE PIPELINE A ROCKPILESA escola Sunset Beach Elementary School, à esquerda, é a prova viva de que chegamos em Ehukai Beach Park. Aqui a infra-estrutura é bacana. Chuveiro com água doce, bebedouros, banheiros, mesas para piqueniques. E o melhor de tudo, a mítica esquerda, palco do Pipeline Masters, capaz de inflar ou achatar o ego dos surfistas em frações de milésimos. 

Vale destacar o desempenho e respeito que alguns brazucas vêm adquirindo com o tempo de outside. Por exemplo, é bem provável que você veja Stephan Figueiredo ou Bruno Santos dropando uma boa da série assim que pisar na praia. Ao lado, o disputado beachbreak de Ehukai, que os prós apavoram nos aéreos quando os demais picos estão ruins. Jordy Smith que o diga, com suas variadas invenções acrobáticas giratórias. 

E não podemos esquecer da direita “buracaça” de Backdoor, sempre muito mais sinistra que a irmã Pipeline. Nos dias clássicos, a areia fica abarrotada para acompanhar o espetáculo. Prepare-se, porque enquanto estiver de dia, você não conseguirá dar as costas pra tudo isso.

Voltando para o asfalto, o trajeto torna-se novamente arborizado. Se você quiser cruzar com os locais mais casca-grossa, pegue a rua deles. Você passará pelo quintal da casa da Volcom e também pela famosa entradinha (escadinha) de Pipe. 

Neste percurso, cuidado para não paquerar a primeira gata que você ver na Bike Lane. Nada de “fiufiu” e olhadas mal intencionadas. Muitas esposas de atletas dão suas corridinhas por lá. A mulher de Sunny Garcia é uma delas. Que tal? 

Assim que você avistar um muro de pedras, à sua esquerda, e um grande volume de areia no caminho, estamos em Off The Wall. Esse pico quebra em frente a um outro muro de pedras, por isso o curioso nome “atrás da parede”. Aqui a luz fica perfeita no final de tarde. Se avistar uma enorme fileira de fotógrafos, estacione a bike, sinal de que o bicho tá pegando. 

Passando OTW, a ciclovia ganha cara de acostamento. O contraste silêncio versus barulho é evidente. Agora estamos em plena Kamehameha Highway, então fique ligeiro com o intenso vaivém das carangas. Mais um amontoado de areia no asfalto devido às ressacas, chegamos a Rockpiles. Pico casca, com uma baita correnteza e que funciona de frente para as pedras. Bom termômetro para sentir como as ondas estão, já que é possível vê-las da estrada. 

Nestes momentos é bom lembrar que a Bike Lane tem duas mãos, portanto, cuidado para não dar de frente com alguém enquanto seus olhares estão voltados para o lineup.
DE LOG CABINS A WAIMEAEste percurso é sinuoso, com lombadas e rachaduras no asfalto. Também mais vazio, pois não é todo mundo que topa pedalar até o destino final, a baía de Waimea. 

Log Cabins é a próxima bancada depois de Rockpiles. Direitas e esquerdas que quebram brutalmente na beira. Na sequência, Keiki, uma prainha bem visual e tranquila, ideal para produzir fotos de lifestyle e editoriais de moda. Aí vem uma ponte e algumas rampinhas de enduro na lateral, que a molecadinha fica pirando nos saltos. Novamente um trecho aberto e caímos na rua dos locais. 

Fique atento aos detalhes, sempre. As pessoas não usam a Bike Lane apenas para correr, pedalar ou caminhar, mas também para homenagear amigos ou familiares queridos que partiram para uma outra. Eles colocam fotos, colares e dizeres em forma de lembrança.

R.I.P: Homenagem aos que já se foram na Bike Lane
Mais algumas pedaladas e saímos em Shark’s Cove. Um cantinho de pedra com água transparente, ótima pedida para um mergulho relax nos dias flat. Do outro lado da rua, a surfshop do tube rider Liam McNamara, onde os Tops deixam suas pranchas à venda quando os eventos terminam. 

Os caras têm de tudo um pouco, se cavocar acha coisa boa. Na sequência, o Foodland, ou melhor, Freezyland (leve um moleton, o inverno é lá dentro), o mercado mais acessível pela praticidade, e não pelo preço. Aqui você encontra toda a galera do North Shore, de atletas a astros de Hollywood, principalmente do seriado Lost, filmado no lado oeste de Oahu. 

  
BEM FREQUENTADO: De atleta a astro de cinema, todos vão à Foodland
Neste momento, minhas pernas pedem um breve descanso, embora o percurso seja tranquilo. Mais uma pontezinha, o mar ainda faz companhia. O sol esquenta o corpo, maltrata o rosto. 

A Bike Lane está no fim, mais algumas pedaladas e damos de cara com um muro verde. Na teoria ela termina aqui, mas na prática o pessoal segue a jornada pelo acostamento da Kamehameha até Waimea (mais uns 400 metros). Daí você passa pela famosa igrejinha, que fica numa subidinha leve, e pelas casas mais disputadas pelos profissionais das lentes. 

Nos dias grandes, fotógrafos e cinegrafistas usam a lábia ou chegam com presentes para os donos em busca de um ângulo diferenciado. Já outros preferem o corredor de Waimea para registrar as bombas do shorebreak. Daqui você consegue ver a baía toda. Quem viu in loco a vitória de Greg Long precisou de um bom tempo para processar o dia fatídico. 


SOSSEGO: Ao contrário do outside, no Havaí a bike lane é privilegiada pela calmaria 
A baía fechando, os competidores estendendo seus limites, o público gritando da areia. Tudo foi muito intenso, como as séries de Waimea quando surgem do nada. Enquanto fechávamos esta edição, a menina graúda ainda mostrava a sua fúria sem parar. Integrantes da nova geração brasileira desafiavam seus limites. 

Remavam lá pra fora para encarar o maior mar já surfado por eles, como os drops insanos dos atirados Yan Guimarães e Felipe “Gordo” Cesarano. Waimea foi a onda da vez, foi ela quem deu o tom havaiano (leia-se ondas grandes e pesadas) desta inesquecível temporada de 2009/10.   




Fonte: Go Outside

SOELITO GOHR FATURA MAIS UMA MEDALHA NO PARAPAN

Soelito em ação Foto: Bruno de Lima
Soelito Gohr faturou mais uma medalha para o Brasil no Parapan, dessa vez ele entrou numa prova que não é sua especialidade e mesmo assim conseguiu conquistar a medalha de bronze no KM Contra-Relógio.

Soelito percorreu o KM com o tempo de 1m09s785, tempo suficiente para colocá-lo no pódio. Um grande feito para o ciclista brasileiro que aguarda ansioso sua principal prova, a estrada, modalidade que é Bicampeão Mundial.


A prova foi vencida pelo argentino Rodrigo Fernando, atual campeão mundial que nesta prova estabeleceu o novo recorde mundial, 1m06s194, "fraquinho" o cara heim. Já a prata foi para o americano Vicent Juarez.

Além de Soelito, João Schwindt, Flaviano de Carvalho e Jefferson Spimpolo também representaram o Brasil e terminaram na 7ª, 11ª e 15ª colocações.

“A medalha foi ótima, tendo em vista que enfrentamos canadenses e americanos, especialistas nesta prova. Nossos quatro ciclistas terminaram entre os primeiros. Isso é muito importante para o ranking internacional, e vai nos ajudar para conquistar nosso objetivo da vaga paraolímpica”, comentou Romulo Lazzaretti, técnico da seleção brasileira.

As competições continuam hoje e a estrada será dia 19.
 
Fonte: Pedal Digital

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Downhill com seu Cachorro

O que voces acham de ir para uma pista de downhill com seu cachorro de estimação?? Veja o vídeo....

Lama, adrenalina e muita força no mountain bike marathon dos Jogos Abertos

Os ciclistas que participaram da última e mais difícil prova nos 54ª Jogos Abertos do Paraná, realizada nesta terça-feira (15.11), em Toledo, precisaram de muita força para vencer o lamaçal que tornou a disputa emocionante. Foi preciso garra e determinação para completar o percurso de 60 km para homens e 30 para mulheres. Dos 65 atletas - 51 no masculino e 14 no feminino - que largaram no mountain bike marathon, apenas 38 completaram a prova, marcada pela vitória do pontagrossense Marcos Cruz e o acidente com a favorita no feminino, Luana Machado. 


O trajeto foi traçado nas estradas rurais do distrito de Novo Sobradinho, a cerca de 15 km da cidade de Toledo. De acordo com os participantes o percurso foi pesado, por conta do lamaçal que se formou devido às chuvas dos últimos dias. No masculino foram 24 desistências. Depois de 2h22min Marcos Cruz passou a linha de chegada e garantiu o ouro para Ponta Grossa. A prata ficou com o maringaense Alisson Chepack e o bronze também foi de Ponta Grossa, com Ângelo Teleginski Turra. 

Na prova feminina a desistência foi menor, apenas quatro atletas não completaram o percurso. Uma das desistências foi ocasionada por um incidente com a favorita ao ouro, Luana Machado, campeã do mountain bike cross country no domingo (13). Luana liderava a prova por cerca de 20 km, quando ao carregar a bike nas costas em um trecho barrento acabou sofrendo uma queda e machucou a costela, que se recuperava de uma lesão sofrida a pouco mais de um mês. A atleta foi encaminhada ao Hospital Público Doutor Jorge Nunes onde foi atendida e, de acordo com as informações da equipe médica, foi medicada e está em observação, mas passa bem.

Com Luana fora da prova a campeã de 2010 Tenile Polegatch dos Anjos, de Maringá, que estava na segunda posição, assumiu a ponta até o final e faturou a medalha de ouro, com o tempo de 1h44min. Na segunda colocação apareceu Rosangela Bilinsk, de Araucária, e no terceiro lugar ficou Silvana Ramão, de Foz do Iguaçu.

“Foi uma prova boa, mas o barro deu muito trabalho porque travava o pneu e tínhamos que empurrar a bicicleta e em alguns lugares levar nas costas”, relatou Tenile Polagatch, 32 anos, que compete pela quarta vez nos Jogos Abertos e iniciou no ciclismo a pouco mais de sete anos “Era preciso força física para empurrar ou carregar a bike e muito controle psicológico para seguir até o final”, comentou a campeã.

Já para o experiente ciclista Marcos Cruz, 33 anos, que compete desde 1998 nas provas de mountain bike nos Abertos do Paraná e possui em seu mural seis medalhas de ouro no cross country e duas no marathon, a prova foi muito boa. “A chuva dificultou, mas deixou a prova melhor, mas técnica”, disse o campeão. “Foi preciso cautela para não quebrar equipamento e aguentar até o final”, completou. “Em alguns trechos a lama travava o pneu e tinha que levar a bike nas costas mesmo”, confirmou Marco Cruz, que ostenta o bi brasileiro no cross country máster, além de ter sido oito vezes campeão paranaense na mesma prova. No marathon, Cruz foi campeão brasileiro em 2010.


Campeão geral

Com o término das provas de ciclismo foram premiados também os campeões gerais que levaram os troféus da modalidade. Foz do Iguaçu foi o grande campeão no feminino, com 103 pontos e 118 no masculino. No feminino a segunda colocação ficou com Maringá, 81 pontos, e na terceira colocação apareceu Cascavel com 73 pontos. Entre os homens Maringá também ficou no segundo lugar, 83 pontos, e Ponta Grossa apareceu na terceira colocação com 36 pontos. Para a premiação final é considerado a pontuação das equipes até o oitavo lugar em todas as provas. O critério determina que no máximo três atletas de cada município podem pontuar entre os oito primeiros. Em caso de quatro ou mais colocados entre os oito, é considerado apenas os três melhores colocados.


Fonte: Jogos Abertos

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Soelito Gohr é ouro no Parapan 2011

Neste domingo (13) o Brasil estreou com medalha de ouro no Parapan-Americano 2011, Soelito Gohr foi o mais rápido no contra-relógio e fechou a prova de 21.1 kms com o tempo de 27min23seg22d. este excelente tempo foi suficiente para superar o colombiano Diego Dueñas que ficou com a medalha de prata.


Outro excelente resultado foi do ciclista João Schwindt (Brasplásticos) de Brasília que faturou o bronze.

João é o atual campeão brasileiro da modalidade e tem se empenhado muito para garantir bons resultados, o que acontece com certa frequência. É realmente muito gratificante ver estes atletas conseguindo conquistar resultados tão expressivos no meio ciclístico que não conta com muito apoio no nosso país.

O Brasil contou também com a presença dos atletas Jefferson Spimpolo que fechou a prova na décima quinta colocação e Flaviano Caravalho que chegou em décimo oitavo. Jady Carvalho conquistou a décima segunda colocação. Na Tandem, Marleide Silva e Nelma Rayzer terminaram na nona colocação.

Mais uma vez, parabenizo a todos que fazem parte desse time de paraciclismo, muito bem representado pelo Romolo Lazzaretti, Claudio Civatti e outros, além é claro de todos os atletas que tanto se empenham para trazer belos resultados como estes.

Ainda falta a pista e a estrada, que serão disputadas nos dias 15, 16 e 19. Boa sorte a todos!

domingo, 13 de novembro de 2011

Foz fatura quatro medalhas no ciclismo de estrada em circuito

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Os medalhistas do ciclismo de Foz do Iguaçu, com o Secretário do Esporte do Paraná, Evandro Rogério Roman


Com quatro medalhas a equipe de ciclismo de Foz do Iguaçu foi a grande vencedora na prova de estrada em circuito dos 54º Jogos Abertos do Paraná (Japs), sediado em Toledo. A disputa teve inicio na manhã deste domingo (13.11), na pista montada no entorno do Lago Municipal Diva Paim Barth em Toledo, e terminou por volta das 14h30. 
No masculino os iguassuenses foram imbatíveis e levaram as três primeiras colocações. Sidnei Rodrigues faturou o ouro, Cleberson de Almeida Webber ficou com a prata e Gregorly Alves Panísio levou o bronze. Já no feminino a equipe da ‘Terra das Cataratas’ levou o ouro, com a bicampeã da prova, Ana Paula Polegatch. Cascavel levou a prata com Daniela Lionço e o bronze ficou com a maringaense Gabriela Yumi Nishi Gomes.

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Daniela Lionço, Ana Paula Polegatch e Gabriela Gomes, na festa da premiação

A prova masculina teve percurso total de 110 km e foi cumprida em 2h29min, num total de 55 voltas. Mesmo com a pista molhada na metade da prova para frente, o trabalho de equipe confirmou a grande fase dos iguassuenses na modalidade. “Temos uma equipe forte que hoje está entre as três melhores do Brasil”, disse Sidnei Rodrigues. “Mas foi uma prova dura, dificultada pela pista lisa que exigia muito cuidado nas curvas, pois a média de velocidade é de 110 quilômetros por hora”, comentou o campeão, que conquistou seu segundo ouro nos Japs 2011. “Eu já tinha sete medalhas de prata em outras edições dos Abertos”, revelou Rodrigues, que na prova contra o relógio, realizada no sábado (12), também ficou na primeira colocação.
Na prova feminina foram 60 km percorridos em 1h38min de baixo de muita chuva. “Foi preciso tomar muito cuidado com a pista molhada e ainda o vento que aumentou a dificuldade da prova”, comentou Ana Paula Polegatch, que já possui mais de 15 medalhas em Jogos Abertos desde 2004. “Esse ano achei que não iria bem tive problemas com equipamentos durante a preparação, além disso, sofri uma queda e me machuquei duas semanas antes de iniciar os Jogos”, contou Ana Paula, que também foi ouro na prova contra o relógio deste ano.

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A pista molhada exigiu muita atenção dos ciclistas, principalmente nas cruvas


As disputas por medalhas no ciclismo têm sequencia nessa segunda-feira (14) com a prova de pista, mas o tempo chuvoso poderá comprometer. “Vamos aguardar o tempo, pois essa prova não dá para realizar com chuva”, disse Mônica Braga, coordenadora de arbitragem da modalidade. Já na terça-feira (15) está previsto na programação a prova de mountain bike marathon, que acontecerá no distrito de Novo Sobradinho no período matutino encerrando as disputas da modalidade.


Classificação
1º Sidnei Rodrigues da Silva (FOZ DO IGUAÇU)
2º Cleberson de Almeida Webber (FOZ DO IGUAÇU)
3º Gregolry Alves Freitas Panizo (FOZ DO IGUAÇU)


Fonte: Jogos Abertos